- Ó Xabier. Tou pasmo! Querxe dijere, eu inté xou a fabor duma reboluxão da cachaporra... mas ... às armas?!
- Ó Ti Anafrásio, tenha calma, homem! Tenha calma. Há que fazer uma leitura actualizada da letra do nosso hino!
- Fajere o quei?
- Quando o nosso hino diz "às armas!" não se está a referir a armas de guerra ou de fazer a guerra.
- Ah não?
- Não. Armas são todas aquelas que permitem combater o marasmo, a sonolência, o conformismo ...
- O con quei?
- "Às armas!" é apenas um grito de motivação, é um convite ao arregaçar das mangas, ao trabalho.
- Tou a gostar doubir.
- "Às armas!" é um 'teaser', na senda do Kennedy "Não perguntes o que o teu país pode fazer por ti, mas antes o que podes fazer pelo teu país", tá a percebr Ti Anafrásio?
- Ó Xabier, proceber nun procebi munto bem, mas quéi bonito éi!
- Ó Ti Anafrásio, então está ver-me convidar verdadeiramente às armas?!
- Num tou, é berdade. Mas... ó Xabier... e uma cachaporradajita? Não se pode dar uma cachaporradajita?
2 comentários:
Não se pode dar uma achaporradajita?
Uma? Claro que não!
:):):):)
LOL
Enviar um comentário