quarta-feira, março 30, 2011

RESÍDUOS...

Aí vem nova corrida, nova viagem!!!!!
É entrar, senhoras e cavalheiros, meninas e meninos!!!!!

Poisé...

Lá vão os papalvos do costume efectuar o exercício semântico do voto democrático!

Mas... vão votar o quê? em quem? em que CONCRETO projecto?

Ninguém sabe!

E ninguém saberá!

A merdalha politiqueira dirá umas quantas merdices avulsamente, toneladas de demagogia, outras tantas de mentiras descaradas, umas filho-da-putices e sacanices... é tudo!

Alguém se compromete com  um desígnio nacional (aliás, ainda por definir...)?

Alguém fala na necessidade de mudança e na mudança de paradigma económico, social e, sobretudo!, político?

Alguém equaciona os verdadeiros termos do problema e propõe uma verdadeira solução estrutural (em vez de remendos avulsos e desgarrados)?

Alguém fala verdade e diz a verdade?

Não, não falam e não, não dizem.

Os cagalhotos políticos não passam disso mesmo: De RESÍDUOS!

Mas então se não guardamos os resíduos em nossa casa, porque nos damos ao trabalho de os eleger para nos representar na condução da vida nacional?

DEPURA Lina!!!

DEPURA!!!

Não sei se a Lina quer depurar, mas penso que todos nós outros o devíamos fazer: DEPURAR a sociedade portuguesa e incinerar os resíduos tóxicos que enxameiam os corredores do poder na fornalha social da razão e dos valores nobres.

De uma vez por todas, ponha-se o lixo no lixo!

Uma forma de verdadeiramente colocar o lixo no lixo era uma votação massiva em branco.

Eis a resposta capaz de operar a mudança!
EM BRANCO!!! E MASSIVAMENTE!!!

quarta-feira, março 23, 2011

UM PAÍS À RASCA MOVIDO (MOVIDO??? ROUBADO!!!) POR GENTE RASCA

Aparentemente e para o comum dos cidadãos imbecilizados por esta fantochada politiqueira que flutua, qual excremento, na fétida cloaca da política portuguesa, o discurso político parece preocupar-se com o interesse público.



Nada mais longe da realidade.

A questão é de poder pelo poder e não de interesse público.

A prova é esta: Num país à beira da banca rota, se o interesse público fosse a luz norteadora da actividade política e partidária, os consensos seriam facilmente alcançáveis, já que todos parecem de acordo quanto à sua necessidade (pelo menos no discurso político para consumo de eleitores imbecilizados).

A verdade é que estes seres rastejantes e peçonhentos que se dizem políticos não passam de um punhado de mercenários à jorna dos interesses que os hão-de alimentar subterrâneamente e mais à sua família e sobrinhos e afilhados e a pata que os pariu.

Tristeza de país-zinho....

SEM MARCO, SEM MARCAÇÃO E SEM MARCADORES

O 12 de Março não resultou num marco.
Não marcou nada.
Há uns anos que venho aqui manifestando a opinião de que serão os jovens deste país-zinho os protagonistas da mudança, de alguma mudança.
Mas não me parece.
Os que almejam mais qualquer coisa do que o conformismo vão por esse mundo em busca de uma vida decente.
Os outros ficam por cá, a suportar a cambada de filhos da puta que todos os dias nos chulam a carteira e a vida e sugam a felicidade.

Tenho nojo e tenho vergonha dos políticos que temos e do país em que nos transformámos ou deixámos que nos transformássemos.

sexta-feira, março 11, 2011

ACORDEM! DA RELAÇÃO DE LISBOA.

Acórdão da Relação de Lisboa - http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/e6e1f17fa82712ff80257583004e3ddc/85e3b7ab708fb737802577dd00582b94?OpenDocument  - conclui:

" [...] A UTILIZAÇÃO DA EXPRESSÃO NÃO é OFENSIVA, MAS SIM UM MODO DE VERBALIZAR ESTADOS DE ALMA [...] pois tal resulta da experiência comum, que CARALHO é PALAVRA USADA por alguns (muitos) PARA expressar, definir, explicar ou ENFATIZAR TODA UMA GAMA DE SENTIMENTOS HUMANOS e diversos estados de ânimo. Por exemplo pró caralho é usado para representar algo excessivo. Seja grande ou pequeno de mais. Serve para referenciar realidades numéricas indefinidas: chove pra caralho..., o Cristiano Ronaldo joga pra caralho... [...] NÃO Há NADA A QUE NÃO SE POSSA JUNTAR UM CARALHO,  funcionando este COMO verdadeira MULETA oratória."

Subitamente, apoiado na certeza de que "NÃO Há NADA A QUE NÃO SE POSSA JUNTAR UM CARALHO", apetece-me utilizar, como muleta oratória obviamente, uma caralhada, para expressar o meu apreço, enquanto cidadão deste país-zinho, pelos políticos nacionais a quem a carapuça sirva:

Ó POLÍTICOS DE MERDA,  INCOMPETENTES, CORRUPTOS E CHULOS, GENTALHA RATAZANA DE ESGOTO, VÃO PRÓ CARALHO!

sexta-feira, março 04, 2011

12, O MARCO!

Este texto contém expressões, aliás bem escusadas!, que podem ferir susceptibilidades.
Se for susceptível (seja lá do que for) não continue.

Será um marco o 12 de Março?

Completados mais  de 30 anos de dita democracia estabilizada, que regime resultou desta experiência?

Em minha opinião, o pior possível.

Será a camada mais jovem da população portuguesa capaz de cilindrar este regime?

E sendo, será depois capaz de o substituir por algo digno?

Será muito difícil que tal aconteça.

Na verdade, mais de trinta anos de dita democracia permitiram à escumalha de filhos da puta que enxameia os partidos políticos alcançar o poder e urdir a teia institucional feita à sua medida.
Permitiu que se instalassem em todos os pontos de poder.

Permite-lhes, assim, controlar qualquer veleidade civil ou de cívica iniciativa.

Vergonha, estes merdas destes políticos não a têm!

E obrigá-los, pela força, a descer do poleiro é simplesmente impensável.

Desde logo porque, face a estes bandalhos que tudo controlam, a força da razão é manifestamente insuficiente e resvala na couraça da sua olímpica impunidade e na arrogância de quem se sabe impune porque acima da lei!

Lei, aliás, que fazem também à sua justa medida!

Esta imundície que enxameia a classe política e de poder foi construindo, paulatinamente ao longo dos anos, um país à sua medida, do qual tanto sugaram e tanto sugam que corre-se o risco de matar a galinha dos ovos de ouro (para eles!).

A última machadada é aquela que tem vindo a ser dada na justiça.

A justiça seria a última barreira aos seus (deles, dos merdosos políticos) intentos hegemónicos.

E, como tal, havia que derrotá-la.

E não podendo fazê-lo de outra forma sem se correr o risco de descaracterizar a dita e conveniente democracia, os filhos da puta decidiram denegrir a imagem da justiça e denegri-la ao ponto de a descredibilizar aos olhos dos cidadãos.

Pelo menos, o suficicente para que a dúvida se instale quando a propósito de um freeport, de um face oculta ou outra corrupção qualquer, se diga que é uma cabala contra os políticos (de merda) que por aí grassam.

Como se combate isto?

Dentro do regime? com dias 12zes de marços?

Tomara!