A estratégia do diferimento.
O jumento político sabe que a melhor maneira de fazer aceitar pelos cidadãos as medidas impopulares ou ablativas de direitos é a obtenção, no presente, de concordância na aplicação, no futuro, das medidas apodadas de dolorosas mas necessárias.
É a história dos "encontros com a história".
É a história das inevitabilidades, do "se nada fizessemos, então seria o caos!".
É mau?
É bom?
Nem uma coisa nem outra.
É preciso apenas ter consciência do facto para que, embora virados para manjedoura, não sejamos uns perfeitos ruminantes.
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