quinta-feira, novembro 10, 2005
A PORTA DA RUA É A SERVENTIA DA CASA
Da Revista Focus, via verbo jurídico:
"Há dez anos, quando foi ministro do interior, demitiu-se, com a consciência roída por uma carga sobre trabalhadores.
Agora, já sem complexos de esquerda: comprou guerras com juízes, magistrados e outros.
Só faltavam os advogados: Foi esta semana.
Resta-lhe seguir o caminho que bem conhece, por indecente e má figura..."
Pois é.
Poder-se-ia dizer que o Estado, empobrecido (atendendo ao equilíbrio para que o Orçamento tende, quem terá enriquecido sem causa legítima?), não permite ao Governo fazer melhor.
Poder-se-ia até concluir que, de entre todas as medidas necessárias, as implementadas deveriam aceitar-se e deve-se saber esperar pelas restantes (que ninguém, todavia, sabe quais são...).
Pode justificar-se tudo isso.
Não pode é admitir-se nem aceitar-se um ministro arrogante, ofensivo nas palavras e até nas acções, que desbarata estupidamente e descarta e rejeita o maior capital (no caso, na área da justiça) que portugal tem: O humano.
Como em todas as profissões e actividades, o caminho da incompetência é só um: RUA!
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1 comentário:
Mai nada!
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