... que é também o balanço da década.
... que é também o balanço do século e dos séculos.
... que é também o balanço da nossa existência enquanto país!
Um país, com excepções que só confirmam a regra, desde sempre tacanho, mesquinho e corrupto.
"O estado da nossa decadência é profundo e as circunstâncias envolventes são complexas.
Os que têm surgido vêm apenas para ganhar eleições,
promover-se e repartir vantagens pelos amigos
e pelos arrivistas de sempre.
Usam sem escrúpulos sofismas que só retardam a compreensão das coisas
e dificultam a aplicação das decisões essenciais.
Montam circos atraentes para impressionar,
acenam com facilidades que não existem e
prometem um amanhã que nunca chegará.
Servem-se e servem outros.
É quase tudo."
(Medina Carreira, in Público de 13/06/2008)
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