quinta-feira, fevereiro 11, 2010

PELO DESVANECIMENTO DO CHEIRO A CACA

O nojento e a cáfila que pulula à sua volta bem tentam manter-se à tona.

E talvez consigam, pela exigência de passar uma imagem de estabilidade governativa para os mercados externos e agências de rating.

Mas não só.

É que na outra banda ainda não há timoneiro firme e resta ainda saber (e nós queremos saber) do carácter, da estatura humana e política, da preparação e capacidade de quem se preste a tomar o leme.

Entretanto, este país está transformado numa jangada a desfazer-se e que a custo lá vai flutuando...

A marinhagem, que é quem rema, essa já nem sabe o que pensar e quer apenas acordar e livrar-se deste pesadelo.

Se alguém tinha ou tem ainda dúvidas, que olhe para os últimos seis anos e, desses, especialmente para os últimos 4 anos e, não sendo cegueta ou vesgo, muito provavelmente encontrará as razões pelas quais é preciso muito cuidado com a entrega do voto.

Um pequeno descuido e elege-se um trambolho qualquer, uma criaturinha galinácea e chico-esperteira armado em carapau de corrida!

É preciso muito cuidado com a alienação da nossa pequena parcela de soberania em que se traduz o voto.

Esperemos que o monte de caca desapareça e que o cheiro a merda se desvaneça rapidamente!

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