Um país, dois sistemas penais.
Um, para políticos e outros colarinhos brancos.
Outro, para a maralha de fusca em punho e outros candidatos a esta prisão preventiva, que legitima o sistema e serve o discurso político de ocasião com uma meia verdade que passa pela verdade inteira.
O sistema penal atingiu a dualidade, em duas jogadas: Num primeiro momento aligeirou-se em relação a todos
Agora, aperta-se o cerco apenas aos larápios das fuscas.
Os do colarinho branco jamais serão engavetados como o foram no tempo da Casa Pia.
Resultado: Uma justiça para a alta-roda e uma outra para a maralha indistinta.
Na verdade, a lei é igual para todos.
Parece é que nem todos são iguais perante a lei.
2 comentários:
è verdade . . .
infelizmente. . .
Bem, é ensinar o povo a praticar crimes de jeito, lolol
é o que disse, com os programas educativos fracos, novas oportunidades e tal, o povo nunca vai conseguir deixar as navalhadas...
se o povo mal saberá ler, como contarão notas de subornos, como as depositarão em off.shores. . .
é dificil a vidinha do povo...
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