Pois é: A arrogância do fulano é crescente.
O poder absoluto, o poder déspota de exercício impune, induz não só uma crescente postura de arrogância, prepotência, como também de ganância crescente de poder.
E não é um poder de exercício, ao menos !, inscrito nos valores e no respeito pelos valores de uma sociedade solidária e justa.
É a arrogância da lógica do poder e da manutenção do poder a qualquer custo, a lógica do manipulador, do maior da rua dele, porque simplesmente na rua dele não há ninguém que lhe faça frente.
Uma arrogância assim só existe porque os da rua dele estão preocupados (e ocupados) apenas em substituí-lo... na arrogância. No poder.
Ou será mesmo incapacidade?
Ou lama do mesmo atoleiro?
Ou caca da mesma bosta?
Portugal precisa de alguém que crie e permita que sejam criadas as condições de bem-estar social de que este povo carece e, certamente, merece; as condições de liberdade e responsabilidade na actividade económica, num plano de concorrência leal.
Em liberdade!
Portugal não precisa de mentirosos compulsivos, não precisa de chicos-espertos, finórios engravatados cujo hipotético sentido de Estado passa pelos interesses mais escusos, obscuros e doentios.
Portugal está cada vez mais parecido com uma prisão, o Governo cada vez mais parecido com uma direcção-geral de serviços prisionais e o primeiro-ministro cada vez mais um carcereiro!
E se não for apeado entretanto, será mesmo o seu carrasco...
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