Por favor, tolhido que estou nos meus movimentos (e quantos não estão, cada vez mais...), agradeço que alguém abra uma porta. Ou mesmo uma janela. É que o cheiro é já insuportável...
Trago-te uma janela, aberta para caminhos com cheiro a alfazema e rosmaninho. Também te trago aromas de ondas persistentes, brisas e ventos com odor a sal... ... basta escolher o poema.
... Sorriso.
... Aetas: carpe diem quam minimum credula postero
(Voa:aproveita o dia presente confia pouco no amanhã)
Ora aqui está uma bela mezinha (da Ni) para curar a decepção (o engano, se preferir). Além disso, se lhe serve de consolo, por esta altura, já estarão vários a cantar "Não, não sou o único..."
5 comentários:
Trago-te uma janela, aberta para caminhos com cheiro a alfazema e rosmaninho. Também te trago aromas de ondas persistentes, brisas e ventos com odor a sal...
... basta escolher o poema.
...
Sorriso.
...
Aetas: carpe diem quam minimum credula postero
(Voa:aproveita o dia presente
confia pouco no amanhã)
Ni*
Ora aqui está uma bela mezinha (da Ni) para curar a decepção (o engano, se preferir).
Além disso, se lhe serve de consolo, por esta altura, já estarão vários a cantar "Não, não sou o único..."
Olá Ni
Olá Apache
Bom vê-los por cá.
e saudades suas??
Os outros têm!!!
Xavier!
Não quer ir "cantar" um Cântico Negro?
Tem (também) tudo a ver consigo!
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