O politicamente correcto é uma forma de hipocrisia.
Públicas virtudes e privados vícios, é o que é.
O politicamente correcto acaba por ser um lápis azul auto manejado, uma forma de auto censura.
Estou cansado do politicamente correcto.
Se um filho-de-puta é um filho-de puta porque não dizê-lo?
O meu avô também não era alinhado no politicamente correcto.
E dizia-me: "Olha meu filho: Fica atento! Tem cuidado com os filhos-de-puta!"
Nunca noutras eleições, como nestas legislativas, estive tão atento e com tantos cuidados!
5 comentários:
Aqui pode-se não ser politicamente correcto...
Aqui!
Porque o que por aí vai, por essas TVIs fora é a vergonha das vergonhas (goste-se ou do estilo da senhora (pois não é o que está em causa)
Pois não. Lá se foi o telejornal.
Bem, não se sabe ainda ao certo o que aconteceu...
A Tvi podia também montar umas peças de outros temas. Sempre o mesmo...
Essas histórias de uns bancos e tal também davam para boas peças...
Estavam tão ocupados que se esqueceram.
Se foi o nosso zezinho que acabou lá com aquilo estamos mal, estamos...
Duma coisa tenho a certeza: Toda esta corrupção não é perpetrada pelos japosenes ou pelos australianos.
Os corruptos, os vigaristas, os criminosos estão bem mais perto.
Tal como o abuso de crianças: Numa percengem elevada, o abusador pertence ao núcleo familiar ou ao círculo de amigos da vítima.
Reservo o in dubio pro reo para actuações institucionais e apenas essas.
Em política, o que parece é!
Pelo menos para mim, o que parece é suficiente para ser.
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