Acórdão da Relação de Lisboa - http://www.dgsi.pt/jtrl.nsf/e6e1f17fa82712ff80257583004e3ddc/85e3b7ab708fb737802577dd00582b94?OpenDocument - conclui:
" [...] A UTILIZAÇÃO DA EXPRESSÃO NÃO é OFENSIVA, MAS SIM UM MODO DE VERBALIZAR ESTADOS DE ALMA [...] pois tal resulta da experiência comum, que CARALHO é PALAVRA USADA por alguns (muitos) PARA expressar, definir, explicar ou ENFATIZAR TODA UMA GAMA DE SENTIMENTOS HUMANOS e diversos estados de ânimo. Por exemplo pró caralho é usado para representar algo excessivo. Seja grande ou pequeno de mais. Serve para referenciar realidades numéricas indefinidas: chove pra caralho..., o Cristiano Ronaldo joga pra caralho... [...] NÃO Há NADA A QUE NÃO SE POSSA JUNTAR UM CARALHO, funcionando este COMO verdadeira MULETA oratória."
Subitamente, apoiado na certeza de que "NÃO Há NADA A QUE NÃO SE POSSA JUNTAR UM CARALHO", apetece-me utilizar, como muleta oratória obviamente, uma caralhada, para expressar o meu apreço, enquanto cidadão deste país-zinho, pelos políticos nacionais a quem a carapuça sirva:
Ó POLÍTICOS DE MERDA, INCOMPETENTES, CORRUPTOS E CHULOS, GENTALHA RATAZANA DE ESGOTO, VÃO PRÓ CARALHO!
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