Sócrates veio da província com a ambição de fazer carreira.
E, como profissional, não se lhe conhece um currículo respeitável.
E, no entanto, "subiu".
E, assim, Portugal recebeu do céu (na verdade, do Largo do Rato) um primeiro-ministro, obscuro e vácuo, que não lhe merecia, em princípio, a menor confiança.
Mas, tendo votado nesse grosseiro produto do PS, agora não se deve queixar.
(*) Apenas o texto é do Vasco Pulido Valente (extracto do publicado no jornal Público)
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