Naifa - mén, arranjei agora uma cena buédafixe! vou ganhar uma pipa de massa!
Mortalha - fosca-se mén, num vais agora entrar nu meu bizinesse e estragarmacena!
- népia mén! é uma parceira públicóprivada queu arranjei mén!
- ahh! já óvi falar... mas essa cena mén é complicada... yah mén mas parece fixe e é capaz de dar uma uma pipa de massa iócaneco!
- ui...!
- ...mas ouve lá... mas tu conheces malta da pelítica e isso?
- da pelítica?!
- yah mén, a malta da pelítica é faz essas cenas das parceiras públicóprivadas iucaneco... fosca-se... numedigas quetinscraveste num partido??
- népia mén, tunatás é a ver a coisa mén!
- ...?!
- Ouve: Eu pensei cá pramim «atão estes gajos fazem lá umas parcerias públicóprivadas qué uma negociata do camandro e comem todos da mêma gamela purcaquilo dá pra tudo e eu anjinho ando aqui ós caídos? nãã...»
- fosca-se mém num prucebo nada...
- foi aí queu tive a idéia! «yah meu!!» tás a vere?
- népia mén...
- epá foi só copiar o tipo da coisa prucebes, o coiso pá... o modelo do negócio, prucebes? e... bem, pensei cuqueu tinha a fazere era arranjar também um parceiro!
- ahh!...
- bem... neste caso uma parceira purqueu num sou de mariquices...
- e atão?
- atão carranjei uma parceira e falei cuela e disse-lhe «ouve lá ó minha, queres ser a minha parceira públicóprivada?»
- e ela?...
- ela num prucebe nada de pelítica e purisso num tava a pruceber nada maseu xpliquei «ouve lá minha, a cena é esta: eu sou o parceiro privado e tu és a parceira pública tás a vere? tu fazes o teu negócio público... mas ouve, mas a cena é atinada purqueu protejo-te, compro tas camisinhas, o sabenete e a toalhinha tás a vere? e óspois entregas-me a massa e eu divido contigo»! Fixe né??
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