O regabofe da obra pública de finalidade espúria ao interesse público (mas tão de feição a certos interesses privados) e da obra pública necessária mas suportada por contratos ruinosos para o Estado ( mas tão proveitosos para certas entidades privadas), esse regabofe parece estar em lume brando.
E porquê?, perguntarão vossemecês.
- "O decisor político desenvolveu uma consciência crítica!"
- Não!
- "O decisor político abandonou a senda do assalto à coisa pública!"
- Não!
- "Ah! Já sei! O decisor político fez um curso intensivo sobre valores morais, ética e sentido de Estado!"
- Também não!
- "Bem... então só pode ser..."
- Isso, isso!
- "... não me digam que..."
- Isso, isso...
-"Não posso!"
- Oh Yeah!
- "Bem... mas isso quer dizer que..."
- Ah, poisé!
-"... assim que voltar a haver dinheiro..."
- Hum hum
-"volta tudo ao mesmo!"
- Yep! É uma questão de... tempo!
-"Nããooooooooo!
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