Ainda hoje, o António Alves Redol é actual.
E vai continuar a ser.
Um país de cegos.
Porque cego é aquele que não quer ver.
Uma maioria de portugueses não quis ver (e parece continuar a não querer, a crer nas sondagens) que o país tem vindo a ser e continua a ser governado por uma pandilha de gentalha arrivista e chico-esperteira que nunca conduzirá Portugal a porto nenhum, mas apenas a uma deriva que serve apenas os piratas amigalhaços que em qualquer canto espreitam a oportunidade de assaltar o erário público.
Este lixo político, esta imundície trambiqueira, esta gentalha merdosa tem de ser afastada da condução do país.
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